domingo, 26 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
No dia vinte de maio de 2011 você veio, veio para alegrar nossa vida, nossos dias.
Como somos felizes com você, Miguel.
As suas risadas, o seu jeito, a sua forma de lidar com todos é singular, especial.
Como já percebemos que você já tem uma personalidade formada, com características, dizendo o que quer e o que não quer. Amamos muito você, Miguelzão.
Dias felizes, sempre com novidades e nessa sua descoberta para o mundo, aprendemos muito com você.
Aprendemos a saber lidar com dois filhos e os dois se sentirem amados, queridos, sem dar preferência a nenhum.
Aprendemos a nos doar mais e nos sentir bem em cuidar de você.
Aprendemos o que é o amor, amor sem querer nada em troca, só amá-lo pelo fato de amar.
Filho, parabéns por mais um ano de vida e por ser quem és, meu lindo, Miguelzão.
Como somos felizes com você, Miguel.
As suas risadas, o seu jeito, a sua forma de lidar com todos é singular, especial.
Como já percebemos que você já tem uma personalidade formada, com características, dizendo o que quer e o que não quer. Amamos muito você, Miguelzão.
Dias felizes, sempre com novidades e nessa sua descoberta para o mundo, aprendemos muito com você.
Aprendemos a saber lidar com dois filhos e os dois se sentirem amados, queridos, sem dar preferência a nenhum.
Aprendemos a nos doar mais e nos sentir bem em cuidar de você.
Aprendemos o que é o amor, amor sem querer nada em troca, só amá-lo pelo fato de amar.
Filho, parabéns por mais um ano de vida e por ser quem és, meu lindo, Miguelzão.
domingo, 12 de maio de 2013
Doze anos... Dia doze
Que sorte o doze trouxe para mim, ele me trouxe você, somente você
E nesse você, trouxe uma vida uma alegria para minha vida
A minha vida tornou-se a sua vida, e sua vida o motivo da minha existir
Somos um e sabemos disso
Trocamos qualidades e defeitos, hoje eu me vejo em você e você em mim
Temos uma vida enriquecida pelos nossos filhos
Os nossos frutos, os nossos iguais, como eles são a gente
O nosso amor, o nosso ninho, as nossas conquistas juntos e até os nossos dias difíceis fazem parte
Doze anos no dia doze de maio de 2013, que prazer está nesse dia com você, meu amor eterno Ivancley
Amo está nesse dia comemorando o nosso aniversário e o dia das mães com os nossos filhos
Amo ser sua para sempre
Amo te amar e ser amada por você.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
"Tempo, tempo, tempo..."
Que mestre és tu, ó tempo.
Que aprendizagem tu trazes, e quem resiste ao que tu queres ensinar, simplesmente aprende contigo, num processo mais lento, com o "tempo".
Tu és sábio, e nessa vivência contigo descubro que tu ajudas.
Ajudas a entender o porquê das circunstâncias, e descobrir que determinado conselho de um certo alguém tinha verdade.
Tempo, tempo, tu ajeitas e concertas tudo, até a dor. Ela, que é um dos sentimentos mais profundos que o ser-humano pode sentir e até isso tu curas, tempo.
Não saberia como seria tudo, todo o universo, sem a sua dimensão. Passado, presente e futuro não seria e como se posicionaria a história?
Não existiriam acontecimentos.
Tempo, tempo, não quero me perder em ti, e com o seu passar, a minha existência deixar de existir. Quero ter futuro contigo, tempo.
Não me destruas no seu decorrer.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
O mar...
Quantos mistérios, tantas vidas nesse ambiente intrigante e complexo.
Quantos sonhos, marinheiros e pescadores viveram através de ti e fizeram a sua vida em ti.
Quantos, tantos, nem se sabe
Ó mar, como tu representa a minha infância, minha vida como um todo
Gosto tanto de está em ti, brincar com as suas águas.
Nadar, de várias formas, procurar seus peixinhos, suas conchas.
Não tenho como não pensar em ti quando me recordo da minha infância.
Ó mar, tu tens uns mistérios que só tu sabes, e que ninguém consegue decifrar.
Amo essa profundeza que tens tanto na sua parte física, como no seu encantamento.
Tu tens vida, embora talvez inconsciente, mas tens a sua existência.
E é essa sua existência que contemplo.
Ó mar, como eu queria poder acordar escutando o seu som, as suas ondas.
E nelas poder mergulhar, sem fim.
Nadar, de várias formas, procurar seus peixinhos, suas conchas.
Não tenho como não pensar em ti quando me recordo da minha infância.
Ó mar, tu tens uns mistérios que só tu sabes, e que ninguém consegue decifrar.
Amo essa profundeza que tens tanto na sua parte física, como no seu encantamento.
Tu tens vida, embora talvez inconsciente, mas tens a sua existência.
E é essa sua existência que contemplo.
Ó mar, como eu queria poder acordar escutando o seu som, as suas ondas.
E nelas poder mergulhar, sem fim.
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