quarta-feira, 1 de maio de 2013

O mar...

 
 
Quantos mistérios, tantas vidas nesse ambiente intrigante e complexo.
Quantos sonhos, marinheiros e pescadores viveram através de ti e fizeram a sua vida em ti.
Quantos, tantos, nem se sabe
Ó mar, como tu representa a minha infância, minha vida como um todo
Gosto tanto de está em ti, brincar com as suas águas.
Nadar, de várias formas, procurar seus peixinhos, suas conchas.
Não tenho como não pensar em ti quando me recordo da minha infância.
Ó mar, tu tens uns mistérios que só tu sabes, e que ninguém consegue decifrar.
Amo essa profundeza que tens tanto na sua parte física, como no seu encantamento.
Tu tens vida, embora talvez inconsciente, mas tens a sua existência.
E  é essa sua existência que contemplo.
Ó mar, como eu queria poder acordar escutando o seu som, as suas ondas.
E nelas poder mergulhar, sem fim.
 
 

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